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CONDEPE/FIDEM COMEÇA A OUVIR ENTIDADES GOVERNAMENTAIS SOBRE AÇÕES PARA PDUI

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Publicada em: 19 / 02 / 2019

A Agência Estadual de Planejamento e Pesquisas de Pernambuco (Condepe-Fidem) inicia, nesta segunda-feira (18), o diálogo com diversas entidades governamentais no sentido de coletar informações para subsidiar o Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado (PDUI) da Região Metropolitana  do Recife (RMR). O primeiro órgão será a Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (AD Diper). “Outros encontros estão agendados. Buscamos discutir cenários com desafios e perspectivas socioeconômicas e urbanas que venham a contribuir com o plano”, pondera a presidente da agência, Sheilla Pincovsky.

Recentemente, foi realizada uma reunião técnica interna na própria Agência Condepe/Fidem com a participação do secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marcelo Bruto, do Grupo de Trabalho da Agência e de consultores envolvidos na atividade de elaboração do PDUI/RMR. O encontro tratou da sistematização do Estatuto da Metrópole e das Funções Públicas de Interesse Comum - FPIC.

Na ocasião, o Consórcio da Ceplan/Gênesis fez uma apresentação focando nas questões conceituais e jurídicas dos temas e, em seguida houve um debate. Foram vistos aspectos da aglomeração urbana, gestão plena, governança interfederativa, metrópole, PDUI e Região Metropolitana. Segundo a presidente, são oficinas internas de nivelamento para o processo de construção coletiva.

A Agência Condepe/Fidem está organizando a realização do Seminário de lançamento do PDUI, previsto para ocorrer no próximo mês, que dará início às várias reuniões e audiências públicas municipais e regionais para debater os itens que irão compor o PDUI.  Antecedendo a este evento, haverá uma reunião preparatória com a presença de secretários (de governo, de planejamento e outros ligados ao desenvolvimento urbano) dos 15 municípios da RMR.

Em todas as etapas de trabalho, os diversos temas devem ser aprofundados em sua especificidade e pensados na forma integrada como devem ser abordados numa ótica interdisciplinar. Os temas foram divididos em eixos temáticos (físico-territorial, socioeconômico e governança interfederativa), que devem estar conectados com as Funções Públicas de Interesse Comum - FPIC. “É muito importante que as equipes falem a mesma linguagem conceitual, unificando o entendimento”, registra a gestora.